Alan Turing foi muitas coisas: um herói de guerra, um cientista da computação com formação pré-informática, o pai da inteligência artificial e um gay perseguido. Agora, 70 anos após sua morte, ele também se tornará uma exposição de museu na forma de um chatbot.

Bletchley Park, o local onde trabalhou como decifrador de códigos durante a Segunda Guerra Mundial, está trabalhando com uma empresa britânica chamada 1956 Individuals para criar um modelo de inteligência artificial que possa “falar naturalmente com visitantes” como Turing. A ideia é contar sua história de forma interativa e que envolva o público. Mas será que tal projeto é ético,…

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