Sean ‘Diddy’ Combs acrescentou esta segunda-feira outras seis acusações de abuso sexual, incluindo uma que o relaciona com uma agressão a um menor.

Estes novos processos cíveis surgem um mês depois de o rapper ter sido preso em Nova Iorque, formalmente acusado por um juiz de tráfico sexual, associação ilícita e transporte para se envolver em prostituição.

Recorde-se que no dia 10 de outubro um juiz negou o pedido do artista, conhecido artisticamente como Puff Daddy ou Diddy, para ser libertado sob fiança e marcou a data do julgamento para 5 de maio de 2025.

Em TMZ É relatado que uma mulher, originária do Tennessee, alegou ter sido estuprada pelo rapper após ser forçada a se despir sob ameaças. O evento teria ocorrido em 2004, em Nova York, conforme especifica o referido portal.

A jovem aponta no documento legal que o rapper convidou ela e ele para uma festa no hotel Marriott, em Manhattan. Quando chegaram ao local, um funcionário da Combs os levou para a sala de reuniões e depois os conduziu para uma sala separada.

O músico deu-lhes bebidas e pediu-lhes que consumissem cocaína, mas as jovens recusaram. O réu “tornou-se cada vez mais agressivo” a ponto de começar a tocá-los sem o seu consentimento, segundo documentos judiciais citados pela revista Rolling Stone.

Combs supostamente ordenou que o amigo do demandante “fizesse sexo oral nela ou então ele mataria os dois”. A jovem obedeceu e implorou ao seu alegado agressor que os libertasse e obrigou a outra jovem a tirar a roupa sob ameaças.

“Finalmente ele a estuprou, enquanto ela lhe implorava que parasse”, afirma o documento citado pela referida mídia.