A empresa, que terá um volume de negócios de quase cem milhões em 2024, assinou novos contratos de 22 milhões desde a mudança de propriedade em dezembro do ano passado e salvou uma centena de empregos.
Cinco executivos espanhóis compraram a subsidiária da construtora britânica ISG na Península Ibérica. A empresa-mãe faliu e na nova fase a divisão espanhola e portuguesa – uma das poucas que era rentável em
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