Os militares de Israel disseram na quinta-feira que estavam investigando se suas forças mataram o líder do Hamas, Yahya Sinwar, o suposto mentor do ataque de 7 de outubro que matou 1.200 israelenses e fez outros 250 reféns.

Se o assassinato de Sinwar for confirmado, seria o culminar de uma busca de um ano, envolvendo agências de inteligência israelitas e americanas, pelo líder palestiniano, que se acredita estar escondido numa rede subterrânea de túneis do Hamas em Loop.

Sinwar tornou-se o líder político do Hamas após o assassinato de Ismail Haniya em Teerã, amplamente atribuído a Israel.

Os militares israelitas e o Shin Bet, a agência de segurança de Israel, afirmaram numa declaração conjunta na quinta-feira que “três terroristas foram mortos” durante a operação na Faixa de Gaza. O comunicado diz que a identidade de um dos combatentes está sendo investigada.

O comunicado afirma que “não foram observados sinais da presença de reféns nesta área” e as forças ali “continuam as suas operações com a devida vigilância”.

Os restos mortais do militante assassinado estariam sendo submetidos a testes de DNA; As amostras serão comparadas ao DNA de Sinwar coletado enquanto ele estava encarcerado em uma prisão israelense.

Uma declaração do Hamas ainda não foi divulgada.

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