O acesso das crianças é particularmente difícil. A maioria dos bancos apenas coleta amostras de adultos e as transplanta para crianças pode causar efeitos colaterais indesejados. Nikhil Pai, gastroenterologista pediátrico do Hospital Infantil McMaster e professor associado da Universidade McMaster, está ajudando a mudar as coisas. Em 2022, ele estabeleceu o primeiro banco de fezes infantis do Canadá. Desde então, o banco preservou mais de 150 amostras e completou cinco procedimentos de FMT em crianças. Pai está colaborando com outros pesquisadores para desenvolver “cápsulas” orais para facilitar o tratamento.

Gestão do banco de fezes: Pai e seus colegas assumem diversas funções para manter o banco funcionando. Eles recrutam e selecionam doadores, catalogam amostras, armazenam-nas num congelador a -80°C e angariam dinheiro para manter o esforço. O banco também fornece fezes para pesquisadores que testam o FMT para outras doenças. “Assumimos vários papéis diferentes para fazer isso”, diz Pai.

Da doação ao tratamento: O banco recruta doadores em todo o hospital. Irmãos saudáveis ​​de pacientes ou filhos de funcionários do hospital estão ansiosos para ajudar. “Há um sentido cívico muito forte que faz com que as crianças queiram ser voluntárias”, diz ele.

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