Uma proteína fluorescente feita de geleia de cristal bioluminescente pode ser usada como sensor quântico

Alex Archontakis/Alamy

Sensores quânticos feitos de luz brilhante podem ser produzidos por células vivas e usados ​​para medir pequenas mudanças no corpo com muito maior precisão. Isso poderá um dia ajudar na detecção precoce de doenças ou no monitoramento da formação de células.

Sensores baseados na propriedade mecânica quântica do spin podem medir temperatura, campos magnéticos e outros fenômenos com muito mais sensibilidade do que os dispositivos convencionais. Já foi demonstrado que eles funcionam em animais vivos, como na detecção magnética…

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