Qualquer processo científico utilizado como parte de uma investigação criminal é considerado ciência forense, e muitos dos métodos utilizados são visuais, o que significa que dependem da interpretação e experiência do observador. Isso introduz preconceitos cognitivos no processo de pesquisa que podem afetar as decisões gerais tomadas. Sherry Nakhaeizadeh e seus colegas do UCL Centre for Forensic Science, com sede no Reino Unido, estão atualmente trabalhando no desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias e abordagens de inteligência artificial para melhorar os métodos de antropologia forense.
Essas tecnologias são usadas em tarefas visuais complexas, como aplicações rastreadores oculares explorar estratégias de padrões de olhar e processos de tomada de decisão relacionados à avaliação de restos de esqueletos e investigação da cena do crime. “Se fizermos o homem e a máquina trabalharem juntos, poderemos resolver alguns dos desafios que a ciência forense enfrenta atualmente”, diz Nakhaeizadeh.
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